Houve um dia uma mulher que despertou sua libido.
Muito inexperiente apesar de quarentão, nunca havia tido uma mulher de fato.
Por um instante onde o amor lhe escapou, entregou-se as suas delícias e permitiu-se ser aluno daquela bela professora. Amou e amou aquela tão simples e “apenas mulher”.
Dizem as pessoas, que ela era sua salvação; espontânea, além de sensual o ensinava coisas do coração.
Em pouco tempo ele desistiu, se recolheu e engoliu todo sentimento que havia despertado, como uma novidade assustadora em território desconhecido. Sentia e não estava acostumado. Fugia ao seu controle.
Tremendo de medo da sua própria libido, vestiu sua cueca de vidro e nunca mais a tocou.
Limitou-se a falar, explicar, justificar e a culpar quem o libertou a sentir prazer.
Fugiu pra dentro de si. Um universo pensante inerente ao sentimento. Precisou dar nota zero a professorinha pra sentir-se melhor. Disseram que uma outra mulher partiu a cueca de vidro em pedaços. Iludido; deixou-se usar um pouco, procurou o êxtase nas esquinas, motéis acompanhado dela, que lhe prometeu ternura e uma vida diferente.
Ela era de mentira! Fora agora enganado. Ela era incontrolável. O deixava confuso.
Quem conheceu a estória dele e o vê mergulhado nesse aquário imaginário como um Beta solitário; comenta com pesar que anda por aí vestido em cueca de vidro remendado; praguejando a cena que se repete dia a dia, mas, não consegue se libertar.
“Cristal quando quebra não remenda”. Libido aprisionada é poder desgovernado. Dizem que ele ainda vive protegido e defendido: Infeliz no amor, perseguido por ratos e louco gritando pela mãe. Pobre cego, vive ao lado dela e não a vê!
Muito inexperiente apesar de quarentão, nunca havia tido uma mulher de fato.
Por um instante onde o amor lhe escapou, entregou-se as suas delícias e permitiu-se ser aluno daquela bela professora. Amou e amou aquela tão simples e “apenas mulher”.
Dizem as pessoas, que ela era sua salvação; espontânea, além de sensual o ensinava coisas do coração.
Em pouco tempo ele desistiu, se recolheu e engoliu todo sentimento que havia despertado, como uma novidade assustadora em território desconhecido. Sentia e não estava acostumado. Fugia ao seu controle.
Tremendo de medo da sua própria libido, vestiu sua cueca de vidro e nunca mais a tocou.
Limitou-se a falar, explicar, justificar e a culpar quem o libertou a sentir prazer.
Fugiu pra dentro de si. Um universo pensante inerente ao sentimento. Precisou dar nota zero a professorinha pra sentir-se melhor. Disseram que uma outra mulher partiu a cueca de vidro em pedaços. Iludido; deixou-se usar um pouco, procurou o êxtase nas esquinas, motéis acompanhado dela, que lhe prometeu ternura e uma vida diferente.
Ela era de mentira! Fora agora enganado. Ela era incontrolável. O deixava confuso.
Quem conheceu a estória dele e o vê mergulhado nesse aquário imaginário como um Beta solitário; comenta com pesar que anda por aí vestido em cueca de vidro remendado; praguejando a cena que se repete dia a dia, mas, não consegue se libertar.
“Cristal quando quebra não remenda”. Libido aprisionada é poder desgovernado. Dizem que ele ainda vive protegido e defendido: Infeliz no amor, perseguido por ratos e louco gritando pela mãe. Pobre cego, vive ao lado dela e não a vê!
2 comentários:
Caraca, eu entendi!
ahahahahaha ! Vc é uma figura! sabe tudo!!!!!!!!!!! Obrigada pela visita. te espero sempre!
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