Nas mãos, areia molhada,
A segurar a juventude,
Mas, ela escorre entre os dedos.
Ser jovem de espírito,
Que teima em ser moleque.
A pele envelhece,
O corpo enfraquece,
A visão pede lentes,
E continuar sorrindo...
Depende do cuidado com os dentes.
A juventude se esvai com a irreverência,
Mas deixa um brilho no olhar de quem ainda sonha.
De alguém que tem a experiência de viver melhor.
Será? Talvez esse seja o sonho!
Segurar um dia de cada vez. Ter paciência de Jó.
Desatar cada nó, sentir o amargo do jiló...
Sem deixar de sentir na língua...
O sabor agridoce da vida.
Assim entre plumas e feridas,
A vida continua sua corrida,
Corpos velhos, cabeça jovem;
Pedindo sorte à inevitável morte.
Elaine Barnes
.
A segurar a juventude,
Mas, ela escorre entre os dedos.
Ser jovem de espírito,
Que teima em ser moleque.
A pele envelhece,
O corpo enfraquece,
A visão pede lentes,
E continuar sorrindo...
Depende do cuidado com os dentes.
A juventude se esvai com a irreverência,
Mas deixa um brilho no olhar de quem ainda sonha.
De alguém que tem a experiência de viver melhor.
Será? Talvez esse seja o sonho!
Segurar um dia de cada vez. Ter paciência de Jó.
Desatar cada nó, sentir o amargo do jiló...
Sem deixar de sentir na língua...
O sabor agridoce da vida.
Assim entre plumas e feridas,
A vida continua sua corrida,
Corpos velhos, cabeça jovem;
Pedindo sorte à inevitável morte.
Elaine Barnes
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Um comentário:
Lápis velho, idéia nova!
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